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Hackathon: Maratona de tecnologia incentiva implementação do programa Cultura de Paz

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Aliando o uso da tecnologia e a implantação do programa Cultura de Paz nas escolas de Ensino Fundamental da rede de Barueri, aconteceu nesta semana, com muito sucesso, a primeira etapa do Hackathon, termo que aglutina as palavras hacker e maratona.

Os Departamentos de Tecnologia e de Apoio Pedagógico, da Secretaria de Educação, estão responsáveis pela implantação da maratona, que está sendo muito bem aceita por alunos e professores.

Os alunos dos sextos aos nonos anos de cinco escolas de Ensino Fundamental de Barueri participaram intensamente do Hackathon e utilizaram o formulário Google para elaborar questões que visam conhecer os anseios de outros estudantes com relação às novas ações do projeto Cultura de Paz, implementado recentemente em Barueri.

“Esta é a oportunidade em que o próprio jovem vai criar questões para os colegas da mesma faixa etária responderem. Esperamos, com o resultado desses questionários, entender cada vez mais os pensamentos dos nossos adolescentes e jovens”, comentou Isabel Biondi, diretora do Departamento de Apoio Pedagógico.

O Hackathon é utilizado no Brasil para denominar as maratonas de programação, com foco no desenvolvimento de aplicativos que visem soluções de problemas cotidianos em diferentes áreas.

Pensando nesse formato, em Barueri o Hachathon está sendo incorporado a uma das ações estratégicas para a promoção da Cultura de Paz no ambiente escolar. Trata-se de ferramentas tecnológicas relacionadas ao formulário Google.

As escolas participantes são: Emef Agenor Lino de Matos, Emef Maria Meduneckas, Emef Egídio Costa, Emef Marlene Pereira Santiano e Emef Doriaval Faria.

Os estudantes foram divididos em grupos e, após efetuaram muita pesquisa, criaram questionários com temas sobre bullying, depressão e suicídio, entre outros males que podem afetar a vida do estudante.

O estudante Luiz Henrique Cabral, da Emef Maria Meduneckas, disse que é bem interessante participar da iniciativa com o uso da tecnologia. “Percebo todos os alunos entenderam a mensagem. Esta é uma boa oportunidade para que todos nós tenhamos voz sobre os nossos pensamentos e sentimentos.”

A estudante Alissantra Correia, da Emef Dorival Faria, também está feliz em participar da maratona. “Muitas perguntas que estamos fazendo poderão ajudar nossos amigos não sentirem tão sozinhos. Estamos nos comunicando de adolescente para adolescente”, disse

As melhores questões escolhidas de cada uma das escolas participantes serão selecionadas para um importante questionário que será respondido por todos os estudantes da rede, entre o sexto e nono ano.

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