Enquanto espera até o dia 6 de abril para conferir a segunda parte de La Casa de Papel na Netflix, os fãs da série se mostram cada vez mais apaixonados na internet. Aproveitando que a produção se tornou uma verdadeira sensação neste primeiro semestre de 2018, no Brasil, decidimos preparar uma lista com 10 curiosidades sobre a série.
NOMES DE CIDADES
É claro que os fãs perceberam que todos os criminosos que invadiram a Casa da Moeda possuem o nome de uma cidade como alcunha: Rio, Berlim, Moscou, Nairóbi, Tóquio, Denver, Helsinque e Oslo. Mas não fica só isso. Os planos dos assaltantes também levam nomes de cidades, como Valencia e Chernobil. E até o bar que vemos em cena se chama Bar Hanói.
TÍTULO DIFERENTE
A série quase teve outro nome. Antes de optarem por La Casa de Papel, a produção trabalhou com o título de Los Desahuciados, que significa Os Desalojados, na tradução livre. A ideia era por causa do fato de que todos os criminosos deixam suas casas antes de embarcar no plano do Professor.
INSPIRAÇÃO CLÁSSICA
O visual de Tóquio (Ursula Corberó) foi inspirado em Mathilda, personagem de Natalie Portman no clássico filme de Luc Besson O Profissional.
EQUIPE ATUANDO
Alguns dos nomes da equipe técnica da série se arriscaram à frente das câmeras. Este foi o caso do diretor Alejandro Bazzano, que fez uma breve participação como o Dr. Serbio. Já o assistente de direção Daniel Higueras também atuou na série. Ele fez uma figuração como um dos agentes que trabalham com Rachel na tenda da polícia.
PAPEL DE JORNAL
Não faltou dinheiro fictício em La Casa de Papel, principalmente para as cenas em que mostram os criminosos imprimindo dinheiro. Obviamente, por razões de segurando, eles não tiveram acesso às impressoras de verdade da casa de moeda, então usaram prensas de jornais. Inclusive, boa parte do dinheiro visto em cena é feito com papel de jornal.
LONGA GRAVAÇÃO
A série começa com Tóquio sendo recrutada pelo Professor. Algo visto rapidamente em cena, na verdade, demorou muito tempo para ser rodada. Foram 5 horas para atingir a perfeição exigida pelos responsável pela série.
MUDANÇAS DA NETFLIX
Ao contrário do que muita gente pensa, a série não é uma produção original da Netflix. A empresa, por sinal, fez várias mudanças no formato da produção. Na Espanha, a primeira parte contou com nove episódios de aproximadamente 70 minutos, enquanto que mundialmente foi exibida em 13 episódios de pouco mais de 40 minutos.
IMPORTÂNCIA DA MÚSICA
A canção italiana “Bella, Ciao” virou uma espécie de hino da série, estando presente em vários momentos. Mas a produção contou com outras importantes referências musicais, como quando o Professor toca o tema do clássico Golpe de Mestre para Raquel. O filme é um dos mais famosos longas sobre golpes da história do cinema.
MUITAS VERSÕES DO PILOTO
O primeiro episódio da série contou com nada menos que 52 versões. Os produtores trabalharam pesado até chegar na versão que estreou na TV espanhola. Rumores apontam que as primeiras versões eram muito diferentes da que acabou vista na telinha.
CENÁRIO REAL DIFERENTE
A Casa da Moeda da ficção não é a mesma da realidade. Ao invés de filmar a fachada do prédio real, localizado em Madrid, a produção optou por gravar no Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC). A Casa da Moeda oficial não liberou a equipe para gravar no local, enquanto que o CSIC estava liberado aos finais de semana.
Fonte: AdoroCinema – Foto: Divulgação
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