Prefeitura dá início à terceira edição do Programa Apadrinhamento Afetivo

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A terceira edição do Programa de Apadrinhamento Afetivo, da Prefeitura de Barueri, por meio da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Sads), recomeça neste mês. Iniciado em 2019, o apadrinhamento atende hoje 17 adolescentes com 21 madrinhas e padrinhos.

As palestras iniciais de apresentação do Programa acontecerão de forma virtual nas seguintes datas:

  • 22 de fevereiro, às 19h30;
  •  5 de março, às 9h30;
  •  9 de março, às 19h30
  • 12 de março, às 9h30.

Os interessados em participar podem fazer sua inscrição no link Apadrinhamento Afetivo: Barueri 2022

O que é o programa
O programa consiste no acompanhamento de um adulto a uma criança ou adolescente que teve seus vínculos familiares abalados de alguma forma. Trata-se de um compromisso ético e afetivo com o menor de idade em que um adulto deverá acompanhá-lo de perto no processo de amadurecimento.

Com isso, a presença da figura de um adulto de referência que promova um cuidado individualizado é de grande importância. Esse adulto terá a missão de acompanhar e encorajar os interesses e projetos de vida de seu (sua) afilhado (a), além de compartilhar suas conquistas.

Serviço de acolhimento
O Apadrinhamento Afetivo foi instituído em Barueri por meio da Sads e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA). Ele está previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no Plano de Direito a Convivência Familiar e Comunitária e nas Orientações Técnicas dos Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes.

O programa é apoiado pelo Tribunal de Justiça e Ministério Público. A Sads conta ainda com a assessoria do Instituto Fazendo História, que faz a seleção e qualificação dos padrinhos e das equipes técnicas. O apadrinhamento consiste em proporcionar um padrinho ou madrinha a uma criança ou adolescente entre 10 e 17 anos.

Para ser padrinho
Para ser um padrinho afetivo é preciso ter inicialmente vontade de ser uma referência na vida de seu afilhado; ter disponibilidade de tempo; participar de um processo de seleção e formação; ter no mínimo 25 anos; não estar no cadastro de adoção; não ter antecedentes criminais; residir em Barueri, na zona oeste de São Paulo ou em Jandira, Itapevi, Santana de Parnaíba e Carapicuíba.

Para saber mais sobre o programa, acesse o site do Instituto Fazendo História

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